Eu e minha sócia iniciamos nossa carreira como estagiárias de uma ONG que atendia pessoas com HIV/Aids.
Esse estágio definiu a minha vida profissional e, há 24 anos, trabalho na área de HIV/Aids. Isso pra dizer que minha alma é “ongueira”! Sempre tive uma energia de militar pelo social, pelo bem comum, por justiça, pela responsabilidade social, pelo desenvolvimento social responsável. Há muito tempo atrás, numa conversa com “amigos” que trabalhavam em grandes corporações, ouvi um deles dizer que eu era muito sonhadora que a responsabilidade social das empresas por causas sociais, de fato, nunca iria acontecer. Aquela crítica foi difícil de ouvir, ela dizia que a minha esperança numa sociedade mais empática, mais humana era uma utopia. Os anos passaram e a minha esperança não foi vencida. Segui acreditando na humanidade e na rapaziada (assim como Gonzaguinha). E, num grande e importante evento, na semana passada, eu ouvi de uma mulher CEO de uma importante corporação a seguinte frase: “O capitalismo mudou. As empresas buscam as metas ESG buscando alinhar lucro e propósito. É necessário mudar a cultura das empresas e apresentar ações de ESG.” Naquele momento recordei da fala “meu amigo” e a esperança brilhou dentro de mim, me fazendo acreditar que ainda é tempo de realizar ações que sejam pautadas pela responsabilidade ambiental, social e de governança (environmental, social and governance) e que A Grande Roda é a estratégia que a sua empresa poderá utilizar para apresentar ações de ESG. Dê um clic nesse podcast da Rosana Jatobá (CBN) e descubra o que a nossa história tem relação com a Carta de Larry Fink, bilionário americano, empresário do ramo de gestão de investimentos que enfatiza a necessidade de mitigar as mudanças climáticas e investir de maneira mais sustentável.
Para Rosana, o pronunciamento de Fink mostra um novo rumo do fluxo do grande capital, com maior preocupação com a agenda ESG.
Cofundadora da A Grande Roda Nasci no Pará, em Altamira, onde completei meu primeiro ano de vida. De lá trago o meu nome: Aranaí que significa, em tupi-guarani, Asas de Arara Vermelha. Depois de Altamira morei em várias cidades. Mas, apesar das diversas mudanças de cidades eu tinha (e tenho) um porto seguro que fica …
A Grande Roda e a carta de Larry Fink
Eu e minha sócia iniciamos nossa carreira como estagiárias de uma ONG que atendia pessoas com HIV/Aids.
Há muito tempo atrás, numa conversa com “amigos” que trabalhavam em grandes corporações, ouvi um deles dizer que eu era muito sonhadora que a responsabilidade social das empresas por causas sociais, de fato, nunca iria acontecer. Aquela crítica foi difícil de ouvir, ela dizia que a minha esperança numa sociedade mais empática, mais humana era uma utopia.
Os anos passaram e a minha esperança não foi vencida. Segui acreditando na humanidade e na rapaziada (assim como Gonzaguinha). E, num grande e importante evento, na semana passada, eu ouvi de uma mulher CEO de uma importante corporação a seguinte frase:
“O capitalismo mudou. As empresas buscam as metas ESG buscando alinhar lucro e propósito. É necessário mudar a cultura das empresas e apresentar ações de ESG.”
Naquele momento recordei da fala “meu amigo” e a esperança brilhou dentro de mim, me fazendo acreditar que ainda é tempo de realizar ações que sejam pautadas pela responsabilidade ambiental, social e de governança (environmental, social and governance) e que A Grande Roda é a estratégia que a sua empresa poderá utilizar para apresentar ações de ESG.
Dê um clic nesse podcast da Rosana Jatobá (CBN) e descubra o que a nossa história tem relação com a Carta de Larry Fink, bilionário americano, empresário do ramo de gestão de investimentos que enfatiza a necessidade de mitigar as mudanças climáticas e investir de maneira mais sustentável. Para Rosana, o pronunciamento de Fink mostra um novo rumo do fluxo do grande capital, com maior preocupação com a agenda ESG.
Postcast Rosana Jatobá.
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Cofundadora da A Grande Roda Nasci no Pará, em Altamira, onde completei meu primeiro ano de vida. De lá trago o meu nome: Aranaí que significa, em tupi-guarani, Asas de Arara Vermelha. Depois de Altamira morei em várias cidades. Mas, apesar das diversas mudanças de cidades eu tinha (e tenho) um porto seguro que fica …