A Síndrome de Burnout passou a ser classificada segundo a OMS, a partir de 2022, como “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”.
A pesquisadora americana, Christina Maslach, resumiu em 1997, a síndrome em três dimensões: exaustão emocional; sensação de eficácia profissional reduzida; despersonalização. Um estudo iniciado em 2016, conduzido pelo professor Rolf van Dick na Goethe University, na Alemanha, buscou descobrir se é possível que os chefes consigam proteger seus funcionários da Síndrome do Burnout. Foram coletados dados de mais de 5 mil trabalhadores em 20 países. O estudo percebeu que, globalmente, há uma ligação entre o estilo de liderança e a redução do risco de Burnout, foram observados níveis reduzidos de esgotamento onde havia níveis mais elevados do sentimento de identidade coletiva. Concluíram que, a percepção de pertencimento a um coletivo é benéfica para a saúde e bem-estar. Liderança por identidade ou em inglês “Social Identity Leadership” foi um termo criado nos anos 2000 pelo professor de psicologia, o britânico Alex Haslam, que revelou que ter uma identidade social ajuda a criar um senso de coletivo, redes de suporte, o sentimento de conexão, controle, confiança e propósito. Importante diferenciar que a identidade social é diferente da cultura da empresa. O presidente da empresa deve conhecer e divulgar os valores da empresa, mas são os gestores diretos quem moldam os comportamentos e atitudes da maior parcela da empresa, construindo assim, a identidade social. A pesquisadora Joana Story, professora da FGV, entrou no estudo do professor Rolf van Dick, em 2019, como representante do Brasil, ela explica: “Já existiam estudos mostrando que alguns estilos de liderança diminuem e outros aumentam o risco de Burnout. Um perfil mais abusivo, aumenta. Agora, olhamos para a ideia do senso de pertencimento relacionado ao Burnout”. Joana Story revela que essa identidade social, pode garantir um ambiente de segurança psicológica. O pertencimento pode ser uma estratégia para promover ambientes com Saúde Social. A Grande Roda acredita que a saúde é o equilíbrio da saúde física, emocional, mental, espiritual e social dos pessoas e dos grupos de pessoas. Venha conhecer as ferramentas mais inovadoras para a sua empresa.
As Práticas Integrativas e Complementares oferecem ferramentas, como, por exemplo, a Biodança, a Técnica Klauss Viana, a Euritmia, que promovem o pertencimento, que auxiliam a conexão entre as pessoas. Ferramentas estratégicas para a integração e construção da identidade social do grupo, da equipe, que são as células vivas das empresas. A Grande Roda acredita que a saúde é o equilíbrio da saúde física, emocional, mental, espiritual e social das pessoas e dos grupos de pessoas. Venha conhecer as ferramentas mais inovadoras para a sua empresa. #vemprAGrandeRoda!
Você já sentiu dor de cabeça ou sensação de “embrulhar o estômago” ao entrar em algum local? Ou por outro lado, já se sentiu tão bem num determinado ambiente que teve vontade de ficar por muito tempo? Você já teve a experiência de entrar num determinado ambiente e sentir a sua energia mudar? Pois é, …
A OMS e o Governo da Índia estabelecem o Centro Global de Medicina Tradicional na Índia. Este centro global de conhecimento da medicina tradicional, apoiado por um investimento de US$ 250 milhões do governo da Índia, visa aproveitar o potencial da medicina tradicional de todo o mundo por meio da ciência e tecnologia modernas para …
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A difícil tarefa de promover saúde. As primeiras tentativas sistemáticas de construir teoricamente o conceito de Saúde, ainda na década de 70, partiram da noção de saúde como ausência de doença (Boorse, 1975, 1977). Desde então, pesquisadores, estudiosos e profissionais de saúde revelam que para se conceituar saúde é necessário incluir a sociedade, a comunidade, …
Síndrome de Burnout, uma Doença Social?
A Síndrome de Burnout passou a ser classificada segundo a OMS, a partir de 2022, como “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”.
A pesquisadora americana, Christina Maslach, resumiu em 1997, a síndrome em três dimensões: exaustão emocional; sensação de eficácia profissional reduzida; despersonalização.
Um estudo iniciado em 2016, conduzido pelo professor Rolf van Dick na Goethe University, na Alemanha, buscou descobrir se é possível que os chefes consigam proteger seus funcionários da Síndrome do Burnout. Foram coletados dados de mais de 5 mil trabalhadores em 20 países.
O estudo percebeu que, globalmente, há uma ligação entre o estilo de liderança e a redução do risco de Burnout, foram observados níveis reduzidos de esgotamento onde havia níveis mais elevados do sentimento de identidade coletiva.
Concluíram que, a percepção de pertencimento a um coletivo é benéfica para a saúde e bem-estar.
Liderança por identidade ou em inglês “Social Identity Leadership” foi um termo criado nos anos 2000 pelo professor de psicologia, o britânico Alex Haslam, que revelou que ter uma identidade social ajuda a criar um senso de coletivo, redes de suporte, o sentimento de conexão, controle, confiança e propósito.
Importante diferenciar que a identidade social é diferente da cultura da empresa.
O presidente da empresa deve conhecer e divulgar os valores da empresa, mas são os gestores diretos quem moldam os comportamentos e atitudes da maior parcela da empresa, construindo assim, a identidade social.
A pesquisadora Joana Story, professora da FGV, entrou no estudo do professor Rolf van Dick, em 2019, como representante do Brasil, ela explica: “Já existiam estudos mostrando que alguns estilos de liderança diminuem e outros aumentam o risco de Burnout. Um perfil mais abusivo, aumenta. Agora, olhamos para a ideia do senso de pertencimento relacionado ao Burnout”.
Joana Story revela que essa identidade social, pode garantir um ambiente de segurança psicológica. O pertencimento pode ser uma estratégia para promover ambientes com Saúde Social.
A Grande Roda acredita que a saúde é o equilíbrio da saúde física, emocional, mental, espiritual e social dos pessoas e dos grupos de pessoas. Venha conhecer as ferramentas mais inovadoras para a sua empresa.
As Práticas Integrativas e Complementares oferecem ferramentas, como, por exemplo, a Biodança, a Técnica Klauss Viana, a Euritmia, que promovem o pertencimento, que auxiliam a conexão entre as pessoas.
Ferramentas estratégicas para a integração e construção da identidade social do grupo, da equipe, que são as células vivas das empresas.
A Grande Roda acredita que a saúde é o equilíbrio da saúde física, emocional, mental, espiritual e social das pessoas e dos grupos de pessoas.
Venha conhecer as ferramentas mais inovadoras para a sua empresa.
#vemprAGrandeRoda!
Fonte: Exame.com
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