Márcia sempre foi dinâmica, inteligente, rápida nas respostas, escrita boa, raciocínio lógico, responsável e ativa.
Sua mãe separou-se cedo e Márcia assumiu o papel de irmã mais velha cuidadora. Sempre primeira aluna. Entrou cedo na faculdade, formou-se rápido e logo entrou no mercado de trabalho.
Eficiência era um adjetivo comum quando os colegas a descreviam. Apaixonou-se e casou-se rapidamente, passou assim a assumir o papel de esposa e logo depois o de mãe. A rotina era intensa e ela mantinha a eficiência em cada atividade que exercia.
De repente, a eficiência de Márcia perdeu a força. Ela sabia que algo errado acontecia. Talvez cansaço acumulado, falta de férias, a economia mundial…
Certo dia Márcia não conseguiu levantar da cama. O corpo pesado e sem forças não a deixava levantar para as tarefas do dia. Ela assustada chorou escondida. O que estava acontecendo? Onde estava a sua força? O seu ânimo? Seu marido estranhava. Filhos sem entender e muito menos ela.
Com muito esforço resolveu ir ao encontro de uma amiga para o café que há muito mantinham como tradição para trocas de fofocas e afetos. A amiga percebendo Márcia diferente disse, pela primeira vez, a palavra depressão e nela a força dessa palavra ecoou.
Foi embora pensando: eu, com depressão? Impossível! A partir dali começou a estudar mais sobre a depressão e, de fato, várias informações cruzavam com o que ela sentia. O marido, cada dia mais distante, não acreditava em depressão afinal “não tinha motivo pra isso”. Ela, sozinha, marcou uma consulta com um psiquiatra que atestou: é depressão.
Márcia voltou pra casa com o nome do que sentia e uma receita com remédio para dormir e para modelar seu humor. Três meses se passaram, os remédios ajudaram que Márcia dormisse e acordasse sem chorar, mas a eficiência dela, a alegria, o dinamismo ainda não tinham voltado para o seu corpo.
Voltando ao psiquiatra foi recomendado sessões de psicoterapia. Ela, que já tinha feito mais de 15 anos de psicoterapia, voltou a sentar no divã e falar de suas dores. Mas ainda assim ela ainda não se reconhecia, parecia desconectada de si.
Até que outra amiga (anjos sem asas) sabendo que Márcia tinha sido diagnosticada com depressão encaminhou pra ela uma terapia que unia dança, aromaterapia, massagem e exercícios de coordenação motora voltados para pessoas com depressão.
No desespero de sua busca, ela mergulhou nesse processo e junto com os remédios, as sessões de psicoterapia e as visitas ao psiquiatra voltou a se conectar.
Ela descobriu que para a cura para as dores mais sutis é necessário unir saberes tradicionais e os não convencionais e assim a nova Márcia descobriu a medicina complementar e integrativa. Só assim foi possível dar um passo para a sua própria cura e descobrir uma Márcia falível, mas que apoiada por um grupo de práticas que integram e complementam a Medicina Tradicional pode trazer de volta a sua qualidade de vida. Você conhece alguma Márcia? Alguma pessoa que foi diagnosticada com depressão?
Então ofereça a ela a oportunidade de ser cuidada de forma integral.
Ofereça as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde de A Grande Roda.
Seja esse anjo sem asas que chamamos de amigo, de amiga e devolva para a sua Márcia a possibilidade de viver com qualidade. Conheça A Grande Roda, entenda que é possível ter mais qualidade de vida e ser mais saudável. #vemprAGrandeRoda
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A Márcia que habita em mim saúda a Márcia que habita em você.
E você, conhece alguma Márcia?
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